Na Rádio Difusora, Vereadora Janaína Furtado fala sobre a portabilidade de crédito e isenção da taxa de iluminação pública


Em entrevista ao Radialista Ivo Roberto da Rádio Difusora AM, na tarde da última terça-feira, a vereadora Janaína Furtado (Rede Sustentabilidade) parabenizou o município de Tarauacá pelos seus 103 anos e aproveitou para falar com a população do município sobre o atendimento insuficiente do Banco Bradesco no município e a portabilidade de crédito. Assunto que tem gerado muitos debates no município. “Muitas pessoas se deslocam da zona rural para a cidade à procura de atendimento no banco e, com a demora, eles precisam ficar vários dias no barco ou na casa de parentes, tendo que comprar alimentação e combustível. Quando recebem o dinheiro, muitas vezes não dá nem para pagar essas despesas. Não dá mais para tolerar esse desrespeito. Esse problema também acontece no município vizinho, Feijó, fazendo com que moradores de lá sejam encaminhados para receberem seus benefícios aqui em Tarauacá”, frisou.

Quanto a esse problema a parlamentar esclareceu que é possível trocar de banco através da chamada portabilidade de crédito, inclusive às pessoas que contraíram empréstimos. "Ao contrário do que se propaga pela cidade, empréstimo não amarra cliente em agência nenhuma. Para fazer a mudança é muito simples. Basta procurar o banco que deseja mudar a levar CPF, RG e comprovante de endereço para solicitar o serviço. Muitas pessoas adquiriram empréstimo e estão com dúvidas se pode mudar de banco. As pessoas que adquiriram empréstimos no banco Bradesco, podem mudar de agência com tranquilamente e continuar pagando seus empréstimos sem nenhum prejuízo ou correção de taxas de juros”, disse Janaina.

A vereadora destacou também um projeto de sua autoria que trata sobre a Isenção da Taxa de Iluminação Pública para a Zona Rural e que está em tramitação e análise nas comissões da câmara"Pela Nova Lei, os consumidores residentes na zona rural que não recebem esse serviço de iluminação pública, sejam isentos de pagarem a taxa. Só pagarão pela taxa onde houver um povoado ou uma vila com mais de 10 unidades consumidores, que essas comunidades sejam reconhecidas oficialmente pela prefeitura e que sejam beneficiadas com o referido serviço. Não é justo que essas comunidades rurais beneficiadas com o programa Luz Pra Todos, paguem por um serviço que não recebem", disse Janaína.

Da assessoria Parlamentar

Comentários

MAIS LIDAS